São Paulo experimentou muita água nesse verão, não apenas a cidade e parece que ultrapassou o Estado também. Ainda hoje vemos outros estados sentindo a presença da água que cai do céu. E tudo indica ser uma tendência o aumento destas águas, não o contrário.
A questão é que não vemos muita preparação por parte do governo, seja com alternativas para lidar com tudo isso, ou educação para como a comunidade deve lidar com situações deste tipo. A 'melhor solução' vista pelas autridades é a construção de piscinões, para tanto novos piscinões serão construídos em um prazo de dois anos, entrentanto, pensando na quantidade de água deste ano, e não pensando a mais. Estranho?!
Hoje lemos e assistimos a notícia do terremoto de 8.9 na escala Ritcher no Japão que, consequentemente, causou um grande tsunami e destroí o nordeste do Japão. O evento natural ainda causa efeitos em parte dos Estados Unidos, porém em nível mais baixo.
Há 140 anos o país não sentia tremor deste nível, o estado de emergência foi declarado e apesar do estrago, a situação ainda não foi pior devido a preparação do país. Japão já sentiu a fúria da natureza por mais de uma vez, logo, se prepara. Nos Estados Unidos também ouve uma organização de emergência ao saber da possibilidade de reação em suas terras, mas, também estão acostumados a se preparar para situações como estas.
Nosso país, infelizmente, ainda não conseguiu lidar nem com as intensas chuvas, logo, me pergunto o que seria de nós em eventos como estes: terremotos, tsunamis, furacões, etc.,etc. É preciso começar a pensar nestas questões, já estamos atrasados, e a natureza tem dia a dia mostrado a sua reação ante o comportamento humano para com ela.
É preciso prestar atenção ao que está acontecendo ao redor, para compreender que piscinões já são a melhor opções, ultrapassados e insuficientes. É torcer para o pior não acontecer por aqui, ou, estarmos preparados, de alguma forma, para as novidades da natureza em território brasileiro.
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